Criar um Site Grátis Fantástico
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Google-Translate-Portuguese to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese
Enquete CCB
O que é mais difícil na caminhada cristã?
Os levantes do inimigo
Esperar o tempo de Deus
Passar pelo deserto
Enfrentar a solidão
Ver Resultados

Rating: 2.6/5 (411 votos)




ONLINE
1





Partilhe esta Página



VOCE ESTA OUVINDO AGORA A:

VOZ DA ESPERANÇA - 24HS NO AR

Organizado da radio voz da Esperança.

Thiago Camilo e Cooperadores

Lembrando irmãos que são hinos de suplicas a Deus, da CCB.





Total de visitas: 161861
DOUTRINA
DOUTRINA

7ª ASSEMBLEIA – 2012 – RESUMO DE ENSINAMENTOS
SÃO PAULO – 03 A 07 DE ABRIL DE 2012

INICIARAM – SE ESTAS REUNIÕES EM NOME DO SENHOR JESUS

ATENÇÃO: SOMENTE OS TÓPICOS ASSINALADOS COM ASTERISCO (*) DEVERÃO SER LIDOS NAS CONGREGAÇÕES, PERANTE A IRMANDADE.

EM CADA REGIÃO, OS ENSINAMENTOS ENTRARÃO EM VIGOR APÓS A REALIZAÇÃO DA REUNIÃO ANUAL DE ENSINAMENTOS.

*1. VIGILANCIA SOBRE A UTILIZAÇÃO DA INTERNET.

A intenção do ministério é alertar a cara irmandade que os programas que possibilitam a utilização da internet podem ser configurados de modo a impedir o acesso a conteúdos inadequados. Os pais devem buscar orientação mo sentido de instalar recursos que diminuem os riscos desses acessos que fazem tanto mal a nossas crianças e a juventude.

*2. DIALOGO COM OS FILHOS – CONSELHOS AOS PAIS.

Apesar de a irmandade já ter sido orientado sobre a necessidade de dialogar com seus filhos, a reclamações de que alguns pais não estão se preocupando com essa parte.

Insistimos com os pais de nossos jovens e crianças, a que conversem com eles, tenham dialogo, abram-se na medida do que é necessário, procurem saber sobre o relacionamento com pessoas de fora e com os que andam na doutrina, pois a nossa juventude tem necessidade disso para se sentirem amparados pela nossa compreensão e carinho.

*3. HINOS NOS SERVIÇOS DIVINOS EM FUNERAL.

Tornamos a lembrar a irmandade que nos serviços divinos em funeral cantem com a voz baixa, como que sussurrando, pois a palavra nos ensina a chorar com os que choram. A luto na família e não se deve cantar em voz alta. Outrossim, ao comparecermos em velórios devemos respeitar os parentes, mantendo-nos em silencio, mostrando sentimentos junto a família, com moderação até nas manifestações.

*4. TOCAR EM FUNERAL.

A orquestra não é para tocar em funerais, mais para louvar a Deus nos santos cultos. Tomemos cuidado para não introduzir este consumo. A musica em serviço divino em funeral emociona e entristece muito aos familiares.

*5. POSTURA AO ORAR.

Quando os irmãos dobrarem os joelhos para orar na congregação, não se prostrem debruçados sobre seus rostos no chão. Fazer isso sozinho, em seus quartos, não a nada de mal, mas na congregação não convém. Não se deve dizer, na hora da oração: “ Vamos prostrar nossos joelhos”, mesmo porque o que se prostra é o nosso corpo e não os nossos joelhos. Podemos dizer “ Vamos nos ajoelhar na presença de Deus”.

*6. FREQUENCIA E PONTUALIDADE NOS CULTOS E ENSAIOS.

Os músicos e organistas devem ser constantes no cumprimento da responsabilidade que assumiram diante de Deus, frequentando os cultos e ensaios. Em algumas localidades notasse a falta de músicos e organistas, sem razão para tal.

*7. EVITAR CONVERSAÇÕES ANTES E DURANTE O CULTO.

A irmandade deve ser exortada e permanecer em comunhão, mesmo quando a organista estiver tocando a meia hora, evitando as conversações antes e durante o culto. Deve-se exortar, também, a que prestem atenção aos testemunhos e não fiquem lendo, conversando, levantando-se do lugar ou distraindo-se com qualquer outra coisa. Devemos nos lembrar que estamos na casa de Deus e na presença d’Ele.

*8. CASAMENTOS – ONDE DEVE SER FEITA A ORAÇÃO.

Os servos primitivos sempre fizeram a oração no lugar onde os noivos se casavam e os convidados se reunião para comemorar, em casa ou no salão. E assim deve continuar. Se o casamento for celebrado em um cartório, orasse depois no local para onde os noivos e convidados se dirigirem para celebrar, seja em casa ou no salão. Deve-se ensinar a irmandade de se guarda da vaidade e das apresentações das modas inconveniente do mundo atual, quanto aos trajes e ao porte. As irmãs devem levar seus véus em sua bolsa. Ora-se de joelhos.

*9. EXPRESSÕES INADEQUADAS NOS TESTEMUNHOS.

Muitos irmãos, aos testemunhar dizem “ Deus me deu a felicidade de nascer de pais crentes”; “ Eu nasci na graça”; outros dizem “ Eu não tive a felicidade de nascer de pais crentes”. Não é necessário dizer que quando nascer seus pais já eram crentes; isto dá impressão de um desnível entre a irmandade ; essa distinção levanta um e humilha o outro. Tudo o que possa manifestar diferença, desnível, entre a irmandade, deve ser eliminado. No evangelho de João vem dito que Jesus “ Veio para o que era seu, e os seus não receberam. Mais, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome: Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus”. O senhor Jesus derrubou a parede da separação; são todos nascidos de Deus, sejam judeus, sejam gentis, sejam de pais crentes ou não; a graça de Deus iguala a todos.

*10. AIDS – EXAME PRÉ NUPCIAL.

Os irmãos e irmãs jovens, principalmente os que obedeceram a Deus na juventude, devem ser aconselhados a se submeterem pré-nupcial, principalmente para prevenir-se contra os riscos de contaminação da AIDS, pois trata-se de uma enfermidade gravíssima, que pode ser contraída até mesmo acidentalmente como, por exemplo, através de uma transfusão de sangue.

*11. ALDEIAS INDIGENAS.

Conforme tem sido amplamente divulgado pela empresa escrita, falada e demais meios de comunicação, a vista de pessoas não credenciadas nas aldeias indígenas, tem causado muitos transtornos, alterando hábitos e costumes, infringindo as leis de proteção ao índio. Alguns religiosos, saindo fora dos princípios de evangelização, pedem aos índios objetos de artesanato e outros mais, para beneficio próprio.

Somente a presidência da FUNAI é que pode conceder permissão para ingresso em terras indígenas no pais, afim de evitar que a congregação venha a sofrer restrições de evangelização, como tem acontecido com algumas denominações religiosas.

Outrossim, não se podem fazer coleta em aldeias indígenas. É proibido pela FUNAI.

Doações de roupas, instrumentos musicais, etc., deverão passar pelo ministério antes de ser encaminhados as aldeias.

Ninguém deve ir para essas aldeias sem passar por reunião ministerial, onde receberão orientação e aconselhamento do ministério.

É conveniente, também, que se faça uma pequena petição explicando que a única intenção é pregar o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, sem qualquer outra finalidade.

ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO SÓ PARA O MINISTÉRIO.

12. BUSCAR OS DONS DE DEUS.

Em um dia de culto anuncia-se, com antecedência, o ancião preside, cantam-se os hinos, não há testemunhos, venha a palavra e depois se agradece a Deus. A intenção é não fechar a porta a irmandade e impedir os abusos.

O anuncio que marcar, ele mesmo deve presidir a busca de dons e não outros que ele venha a convidar.

13. ORAÇÃO NA CONGREGAÇÃO.

O servo de Deus que presidem ao culto deve ter entendimento também na parte de orações. Quando estamos de joelhos dobrados perante ao senhor e este toma o irmão ou irmã como uma oração inspirada, que edifica a igreja, não é necessário ficar de joelhos esperando que haja mais uma ou duas orações. O espírito santo, na primeira oração, já suplicou ao pai tudo o que a igreja tinha de necessidade.

14. PREGAÇÃO – HABITOS QUE DEVEM SER ABOLIDOS.

Temos sempre dado ensinamentos a esse respeito, mas a servos de Deus que insistem em errar neste ponto. Muitos batem na tribuna quando pregam. Na tribuna então aos dizeres “Em Nome do Senhor Jesus” e não é lugar para se estar batendo. Mais grave, ainda, é bater sobre a bíblia. Esse costume deve ser abolido, pois é um desrespeito ao nome do Senhor. A irmandade também nota isso e não aprova.

Não é necessário bater em lugar nenhum quando se exorta a palavra. Outros correm de um lado para outro do pubito e dão pulos enquanto pregam. Alguns batem na perna, outros batem palmas, dando mal aspecto. E aos que exageram no falar, gritando na pregação. Esses hábitos devem acabar.

Outrossim, a pregadores que se preocupa mais empregar promessas e libertações do que a doutrina. Nada deve ser feito por costume mas, por revelações de Deus.

Devem os pregadores evitar, ao Maximo, falar o nome do maligno, adversário de nossas almas.

15. REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES – INICIO.

Doravante não há mas necessidade de se orar buscando confirmação para iniciar uma reunião de jovens e menores. Basta apresentação na reunião regional e aprovação do ministério, da mesma maneira como se procede com uma oficialização de cultos. Alguém do ministério atendera a essa reunião, até que o senhor levante um cooperador de jovens e menores.

16. ELEIÇÕES – CARGOS POLITICOS.

Aqueles que exercem cargo ao ministério na congregação, caso se envolva em política ou se candidate a algum cargo político, perderá a condição de continuar no cargo ou ministério e não poderá mais retorna (quer venha a ganhar ou a perder a eleição). Continuará como nosso irmão na fé, porém, não poderá influenciar a irmandade e nem fazer qualquer pronunciamento ou comentário político na congregação, seja em orações, testemunhos ou por qualquer outra forma.

17. CONVITES.

Não é necessário convidar autoridades para a aberturas de casas de oração. Se desejarem ouvir a palavra de Deus poderão vir em qualquer ocasião. Não damos oportunidade para falarem do culto. Após o culto poderemos ouvi-los juntamente com a administração, se for o caso. Mas somente com o Ministério, não misturar com o culto e nem com a irmandade toda.

18. ORDEM NO SERVIÇO DIVINO EM FUNERAL E ORAÇÕES EM VELÓRIOS.

Para uniformidade de procedimento, passemos a observar a seguinte ordem nos serviços divinos: Abre-se o serviço divino; Canta-se um hino; Ora-se; Exorta-se a palavra; Ora-se em agradecimento; Canta-se um hino; Encera-se o serviço.

O serviço divino não deve ultrapassar de 30 a 40 minutos e os hinos devem ser cantados em voz baixa.

Em obediência aos princípios e orientações das autoridades sanitárias, devemos orar de pé nos serviços divinos em funerais feitos nos velórios de hospitais e cemitérios, embora não seja doutrina, pois o local pode estar contaminado. Em outras ocasiões oramos de joelhos.

19. ENSAIAR HINOS DE FUNERAL ANTES E DEPOIS DO CULTO COM A IRMANDADE.

Os irmãos anciães e cooperadores, de comum acordo com o irmão encarregado de orquestra local, periodicamente poderão fazer com que a orquestra e a irmandade ensaiem os hinos especiais para serviços divinos em funeral, antes ou após o culto, conforme melhor convier. Isto é útil e também necessário, pois sendo hinos que não são chamados nos cultos regulares, muitas irmandades nova desconhece sua melodia.

20. PRIMEIRA FILEIRA DE BANCOS NAS CONGREGAÇÕES.

Recomendamos que os primeiros bancos nas congregações seja colocado um aparador, para auxiliar os irmãos a se ajoelhar e apoiar os braços para orar e, também, vedando a parte da frente dos mesmos, afim de evitar a visão de alguma postura involuntária por parte dos irmãos e irmãs.

21. SANTA CEIA – DISPOSIÇÃO OS BANCOS PARA AS RODADAS.

Convém colocar uma fila de bancos para que a irmandade se apoia ajoelhar e tenha a melhor ordem para ser servido a santa ceia. Exortar a irmandade a ficarem sentados em seus lugares até que sejam chamados. Em casa excepcionais, por motivo de enfermidade ou de força maior, poderão participar antes. Devem ser escalados irmãos (se possível diáconos ou porteiros), para organizar as filas na santa ceia, de acordo com o tamanho da congregação.

Portadores de moléstias contagiosas devem participar por ultimo, após os servos haverem participados. Não deve existir rodada especial dos que orientaram as filas fizeram a contagem, junto com o ministério local. Deve-se ir participando nas ultimas rodadas. Os servos locais participam sós. Quanto aos irmãos sem liberdade, devem-se considerar caso por caso. Fica na consciência de cada pessoa.

Quem anuncia os hinos na santa ceia é o ancião que preside e não o encarregado de orquestra.

Quando a irmandade for participar do pão e do cálice deve ficar com os olhos abertos.

22. ANCIÃES RECEM ORDENADOS.

Anciães recém ordenados não devem se precipitar no atendimento de batismos, santas ceias e reuniões da mocidade. Procurem adquirir um pouco de experiência com os mais antigos e aguardar sem ansiedade, o tempo necessário.

23. VIAGENS AO EXTERIOR.

Quem viajar para o exterior deverá comunicar-se, previamente, com os irmãos anciães que já atenderam (ou ainda atende) aquela região. Outrossim, após autorizado pelo ministério local, devem comparecer a uma reunião da qual participam os anciães mais antigos do Brasil, em São Paulo, na quarta segunda – feira de cada mês.

24. CASAMENTO DE SERVOS VIÚVOS COM IRMÃS DIVORCIADAS.

O conselho de anciães delibera que, irmãos de ministério que enviuvarem e desejarem casar com irmãs divorciadas, deveram previamente submeter o assunto a consideração do ministério de reunião regional, que deliberará segunda guia de Deus.

25. REUNIÃO DE ENCARREGADOS REGIONAIS EM OUTUBRO.

É deliberado que, na reunião dos encarregados regionais e examinadoras a realizar-se no dia 20 de outubro deste ano, haverá, um dia antes (ou seja, na sexta-feira á noite), uma reunião com os anciães que atendem a parte musical, para considerações de assuntos referentes a essa reunião.

26. AVISOS E COMUNICAÇÕES DURANTE O CULTO.

Todos as comunicações e avisos a serem anunciados pelo irmão que preside o culto, deverão, antecipadamente, passar pelo diácono ou porteiro, que os levara a frente junto com os pedidos d oração.

TÓPICOS ADMINISTRATIVOS.

1. INCLUSÃO DE SERVOS NO RELATÓRIO – REQUISITO ESSENCIAL.

Para a inclusão de servos de Deus no Relatório e indispensável o numero do respectivo C.P.F., a fim de evitar divergências e problemas com eventuais homônimos. Assim e para tal finalidade, tão logo o irmão seja confirmado para o ministério, o departamento de relatório deverá ser informado, para as devidas providencias.

2. EMISSÃO DE CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO.

A emissão de cartões de identificação de encarregados regionais e locais de orquestra, bem como das irmãs examinadoras, deve ser efetuada pela a administração local. Para São Paulo e grande São Paulo, a emissão será feita pela administração São Paulo.

3. ALTERAÇÕES NO RELATÓRIO – PRAZO.

O prazo final para entregar dos formulários de alteração de relatório será 31 de julho de 2012. Pedimos a observância desse pra para evitar solução de continuidade na impressão do relatório.

4. CALENDARIOS E AGENDAS DE REUNIÕES MINISTERIAIS REGIONAIS.

O ministério tomou conhecimento de calendários de reuniões impressos por congregações de localidades do interior do Estado de São Paulo e de outros Estados, nos quais constam os nomes e endereços de encarregados de orquestra regionais e locais,irmãos porteiros, irmãos encarregados de serviços de manutenção, comodatários, como também dias e horários de culto na região. Não é necessário e nem conveniente esse procedimento. Esses calendários e agendas regionais devem limitar-se a informar as datas e horários das reuniões.

5. LISTAS DE BATISMO.

As listas de batismo devem conter somente o essencial, a saber: Batismos – Santa Ceias – Reuniões da Mocidade – Ensaios Regionais – Viagens – Abertura, Fechamento e Reabertura de Casas de Oração – Aumento ou mudanças de dias e horários de cultos – Coletas – Reuniões – Novos Obreiros. As aberturas e reaberturas de casas de oração somente deverão ser anunciadas depois que as mesmas ocorrerem.

Nas Listas de Batismo não devem ser colocados, em hipótese alguma, nomes de servos que vão em visita as congregações , nem de irmãs que são confirmadas para a Obra da Piedade, nem de irmãos ou irmãs que receberem cargo e nem o nome de irmãos que estiverem excluídos, da comunhão na congregação.

6. CONSELHO FISCAL – CONDIÇÕES FACE AO CÓDIGO CIVIL ATUAL.

Em obediência a legislação pertinente não deverão ser colocados, no Conselho Fiscal, irmãos que sejam parentes até o terceiro grau de Administradores (pais, filhos, netos, avós, irmãos, tios, sobrinhos, sogro, genro e cunhados) e vice-versa, isto é, não colocar administradores parentes de membros do Conselho Fiscal.

Eventuais situações já existentes deverão ser, aos poucos e na medida do possível, adequadas a essas exigências legais.

TÓPICOS DA OBRA DA PIEDADE.

1. ENVELOPES/ ASSINATURAS.

As famílias que forem atendidas pela obra da piedade devem assinar recibo no envelope em local destinado á assinatura do necessitado, para comprovação do atendimento, e eventual solicitação pela fiscalização a fim de comprovar a saída do recurso. Os Diáconos devem orientar as irmãs da obra da piedade a devolver o envelope, juntando comprovantes do atendimento no mês subsequente á reunião.

2. DESPESAS DE VIAGEM/BRASIL.

As despesas de viagens são pessoais sendo vedado ao viajante despender a importância que lhe é destinada com outros acompanhantes. Caso a viagem seja feita por veículos, também deverá ser emitido envelope ao acompanhante. Se houver mais acompanhantes que queiram viajar juntos por seu próprio interesse devem arcar com as eventuais despesas inerentes a viagem.

3. CONTROLE DE CAIXA DA OBRA DA PIEDADE E VIAGENS MISSIONÁRIAS.

Os responsáveis pelas regionais devem conferir o numerário existente no caixa durante o mês, e no final, os diáconos presentes na reunião de atendimento devem assinar o termo de verificação do saldo do caixa, constante no site CCBINFO, Comunicado 23/2006 atestando sua axatidão. Essa posição deverá ser arquivada junto aos documentos de contabilidade.

4. APRESENTAÇÃO DE FAMILIAS POR INFORMAÇÕES.

Os atendimentos aos necessitados não devem ser feitos por informações ou a pedido do próprio interessado, devemos observar os ensinamentos, pois os diáconos e irmãs da obra da piedade devem fazer visitas e somente apresentar a necessidade, caso haja o sentimento da parte de DEUS.

5. PAGAMENTO DE DIVIDAS.

A obra da piedade não tem por finalidade o pagamento de dividas particulares de nenhum irmão. Ultimamente está ocorrendo alguns casos, pois irmãos que não se conformam em viver de acordo com seus ganhos se endividam, ficam em situação difícil, alguns se aventuram e tomam recursos a juros altos, e recorrem a obra da piedade para quitar suas dividas. A congregação não tem responsabilidade por tais fatos. Os diáconos não devem apresentar tais necessidades para atendimento.